
Ser mãe é um desafio, mas é também o papel mais importante do mundo.
Aquele em que sabemos realmente que podemos fazer a diferença.
É fácil quando tudo corre bem. A questão é, quando situações desafiantes começam acontecer e, quando nos vemos envolvidas em situações que não tínhamos idealizado para a nossa vida, nem para a relação com os nossos filhos.
É desgastante quando eles fazem “birra”, quando todos os dias gritamos porque estamos atrasadas.
É desgastante quando não temos tempo ou paciência para negociar, o que vestem, o que comem, ou como fazem um trabalho…
Por estas razões e tantas outras, vamos perdendo energia e vamos quebrando o elo condutor que nos liga aos nossos filhos.
E isto torna-se um ciclo vicioso que nos leva até a exaustão.
Conciliar trabalho, casa, marido, filhos, pode tornar-se algo altamente desafiante e desgastante.
E é nesse caminho, quando nos esquecemos de nós e passamos a viver em piloto automático apenas para cumprir horários ou responsabilidades.
Aqui, começa a entrar a auto-crítica, esta facilidade que nós temos em nos julgar e de achar que não somos tão extraordinárias como gostaríamos de ser..
Esta auto-crítica surge para nos lembrar que não fazemos tudo tão bem como gostaríamos ou seria de esperar.
Ser mãe é mesmo um grande desafio!
Esta impressionante rapidez que a nossa mente faz questão de nos lembrar a toda a hora, o quanto somos imperfeitas, que somos as piores mães do mundo.
As dúvidas, a insegurança, o medo toma conta de nós!
Vemo-nos muitas vezes sem mapas, bússolas orientadoras, sem manuais de instruções de como exercer uma parentalidade sem gritos, castigos ou punições, sem um GPS orientador.
Simplesmente, sentimo-nos umas completas estranhas e desalinhadas com o que tínhamos um dia sonhado.
E vemo-nos ali, com os nossos filhos, que sempre nos convidam a nos conectarmos com eles, para decifrarmos o que eles nos tentam comunicar.
Muitas das vezes através do seu comportamento um pouco mais desafiante.
Consequentemente, é assim, que se estabelece o nosso papel de mãe.
De uma forma simples, sem complicações, seguindo o nosso instinto e o nosso coração.
Vivendo um dia de cada vez, vamos aprendendo a ser melhores mães.
Sem medo de errar, sem medo por não ter as respostas todas.
Com uma presença plena e disponibilidade para sermos mulheres e mães a cada novo dia.
Convido-te a seguires em frente, em direção à tua felicidade.
E à felicidade da tua família.
Para que te possas orientar, deixo-te algumas dicas que te poderão ajudar, a encontrar mais tranquilidade e paz:
- Definine as tuas intenções enquanto mãe e mulher;
- Planeia as tarefas e antecipa imprevistos;
- Dedica atenção e presença plena ao teu filho;
- Deixa de querer ser sempre controladora;
- Cuida mais de ti!
Lembra-te sempre, que ao cuidares de TI, estás também a cuidar mais e melhor do teu filho.
Se TU estiveres bem, o teu filho estará bem também, assim como toda a tua família.
Um abraço
Maria Antónia Infante
A Tua Coach Parental
AMA-TE MÃE!
PARA CUIDARES DO TEU FILHO PRECISAS PRIMEIRO CUIDAR DE TI!
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